top of page

            Diante da crise no setor, operadoras de planos de saúde, hospitais e laboratórios, que sempre estiveram em lados opostos, agora estão se unindo para garantir receita e compartilhar riscos. A estratégia vem sendo adotada em diferentes formatos e por vários grupos.

            Os acordos entre concorrentes eram inimagináveis até então. Isso porque o modus operandi tradicional na área da saúde se baseia numa dinâmica em que quanto menor o volume de procedimentos realizados em hospitais, laboratórios ou clínicas médicas, mais as operadoras ganham, porque é menor seu desembolso para pagar os estabelecimentos de saúde. E vice-versa.

            Essa lógica provoca uma relação complexa na cadeia, com cada lado podendo exagerar, seja fazendo procedimentos desnecessários ou negando atendimentos para melhorar seus ganhos. Há pelo menos dez anos se fala em novos modelos de remuneração com compartilhamento de risco, mas o formato em que um ganha e outro perde ainda continua predominante. Além disso, há uma pressão da inflação da saúde e das margens apertadas em todo setor, o que só reforça a busca dos agentes por soluções.

            Em outra frente, as clínicas populares estão se consolidando como alternativa ao Sistema Único de Saúde (SUS) e aos planos privados individuais e familiares para a população de baixa renda que precisa de cuidados médicos. Os fatores impulsionadores são a transformação digital na saúde e os altos preços dos planos privados individuais e familiares.

Estratégias das empresas do setor para sair da crise

R$ 450,00 Preço normal
R$ 315,00Preço promocional
  • Parcerias entre planos de saúde, hospitais e laboratórios...
  • Compartilhamento de riscos
  • Parcerias unindo concorrentes
  • Medidas para reduzir a alavancagem
  • Clínicas populares se consolidam
  • Fatores impulsionadores
  • Movimento de empresas do segmento
  • Fontes de informação
bottom of page